Contexto
As competências socioemocionais servem para aprendermos a colocar em prática melhores atitudes e habilidades. Assim, conseguimos gerenciar emoções, superar perdas e frustrações, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas, nos expressarmos, relacionar-nos em grupo, tomar decisões de maneira responsável, alcançar objetivos entre outras.
Os alunos serão capazes de se relacionar de uma forma melhor com seus mestres e colegas. Suas mentes e corações estarão mais abertos para o conteúdo disciplinar.
O desenvolvimento de competências socioemocionais não substituem o ensino de habilidades acadêmicas. Vêm para complementar e facilitar o aprendizado em todas as disciplinas.
Um estudante passa a maior parte de seu tempo em instituições acadêmicas. E, por que não abrangê-lo como um todo, preparando-o para a vida acadêmica, profissional, pessoal e em comunidade?
"No Brasil, aproximadamente um em cada dez estudantes é vítima frequente de bullying nas escolas. São adolescentes que sofrem agressões físicas ou psicológicas, que são alvo de piadas e boatos maldosos, excluídos propositalmente pelos colegas, que não são chamados para festas ou reuniões. O dado faz parte do terceiro volume do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2015, dedicado ao bem-estar dos estudantes." https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2017-04/um-em-cada-dez-estudantes-no-brasil-e-vitima-frequente-de-bullying
O Bullying trás sérias consequências, que podem incluir a piora no desempenho acadêmico, o abandono dos estudos e o desenvolvimento de quadros de ansiedade, de baixa auto-estima e de depressão, os quais, podem resultar em uma atitude como o suicídio. Como vencer o bullying? A resposta é - desenvolver Empatia.
A OMS (Organização Mundial de Saúde) chama todos os países para incorporarem estratégias comprovadas de prevenção ao suicídio em seus programas nacionais de saúde e educação. Relatando que o suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 e 29 anos e, que ocorre uma morte a cada 40 segundos. https://nacoesunidas.org/um-suicidio-ocorre-a-cada-40-segundos-no-mundo-diz-oms/ Como combater o suicídio? Desenvolver a Resiliência contribui em sua prevenção.
O Brasil vem avançando nesse contexto, além das campanhas realizadas, lançou um projeto lidando com estas questões e no combate ao suicídio. Apoiando, ensinando a superar e a gerir as emoções, em parceria com o renomado psiquiatra cristão Augusto Cury. https://www.voceeinsubstituivel.com.br/video1
Em outro contexto, temos observado o mercado profissional do século 21, o qual tem exigido uma educação para este século.
"Dados levantados pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em conjunto com o Instituto Global McKinsey, mostra uma transformação em curso no mundo do trabalho. Cada vez mais os recrutadores buscam candidatos com competências diferenciadas como capacidade de colaboração, de comunicação, pensamento crítico, abertura para o novo, criatividade… E todas essas são habilidades socioemocionais que o modelo conteudista de educação do século 20 jamais se preocupou em desenvolver."
"Incorporar o desenvolvimento socioemocional ao currículo, portanto, é uma necessidade. E vai se tornar também uma exigência legal, a partir da entrada em vigor da Base Nacional Comum Curricular, a BNCC, que reafirma o compromisso com a educação integral dos alunos. Entre as 10 competências gerais da BNCC, quatro são focadas em competências e habilidades socioemocionais."
Fonte: https://educador360.com/gestao/habilidades-socioemocionais-na-escola/
A participação do professor é muito importante. Sua aproximação poderia contribuir muito para o bem-estar de todos os alunos, fazendo-os se sentirem pertencentes à escola e que lá recebem apoio e suporte. Desenvolvendo, assim, mais interesse pelas atividades escolares, se tornando mais propensos à notas mais altas e se tornando mais satisfeitos com a vida. São dados levantados pelo Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2015. https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2017-04/um-em-cada-dez-estudantes-no-brasil-e-vitima-frequente-de-bullying
Para trabalhar a Inteligência Emocional, podemos utilizar também, as ferramentas da Cultura Maker, a qual, desperta no aluno a capacidade de realizar por ele mesmo. O que é muito necessário para o processo de desenvolvimento das competências socioemocionais. Pois, é necessário que o aluno assuma um papel ativo em sua formação.
Tal cultura pode ser aplicada, tanto no desenvolvimento destas habilidades, como na integração dos ensino das disciplinas de conteúdo escolar em sala de aula, ajudando assim, o docente a explanar e fixar o conteúdo disciplinar.
O principal pilar dessa cultura é a ideia de que eu, você, seus alunos e qualquer outro ser humano podemos fabricar, construir, reparar e alterar objetos dos mais variados tipos e funções com as próprias mãos e uma boa dose de colaboração e transmissão de informações entre grupos e pessoas desenvolvendo, portanto, a empatia.
A leitura de um bom livro
Verdade Ellen, uma peça
Eu acho que a melhor forma de
Exatamente Franklin. E uma
Acredito que a família e a
Gosto como professor de
Muito bom Mário, essa é uma
Acho que devemos motivar as
um projeto desenvolvido na