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Contexto

Shen Nieng, imperador da China há 4 mil anos, tinha um gosto especial por botânica e os potenciais farmacológico das plantas. Uma, porém, era sua preferida: a cannabis, utilizada para o tratamento de reumatismo, apatia e também administrada como sedativo. “Praticamente todas as sociedades humanas fazem ou fizeram uso de drogas ao longo da história em todas as regiões do planeta”, afirma Eduardo Schenberg, neurocientista que há mais de dez anos estuda substâncias psicodélicas, como MDMA, ayahuasca, ibogaína e LSD.

Apesar de a humanidade ter um histórico tão longo de uso e abuso sobre as drogas, em boa parte da sociedade o assunto ainda é tabu. Pais têm dificuldades de abordar o assunto com os filhos, posicionamentos ideológicos travam o ensino em escolas e até médicos, que nunca aprenderam sobre possíveis benefícios de drogas ilícitas na universidade, estão enfrentando dificuldades diante da procura pela maconha medicinal.

“O debate sobre drogas no Brasil está muito mal qualificado. Paupérrimo”, critica Schenberg. “Tem uma importância crucial para o Brasil como nação, na política, eleições, economia, segurança pública, saúde pública e é um debate muito mal feito. A própria mídia cobre o tema com pobreza, com falta de seriedade, sensacionalismo”.

Nesse sentido, uma discussão crítica e uma análise dos efeitos das drogas se faz essencial.

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Qual o seu conhecimento a respeito das drogas? Elas afetam o cérebro? Elas viciam? Quais as consequências?