Transferência
Cientistas buscam 'Santo Graal' do plástico: um descartável que se autodestrua
O cientista Adam Feinberg, havia acabado de fazer uma folha fina de plástico amarelo quando começou a rasgá-la em pequenos pedaços. Ele escolheu um molde em formato de "I" para o logotipo da Universidade de Illinois, em Urbana-Champaign (EUA), onde trabalha como químico. Então, encheu-o com os pedacinhos de plástico e colocou-o em um forno quente. "Abri o molde e ali estava aquele lindo 'I' amarelo", conta ele. Seu novo plástico tinha passado no primeiro teste. Podia ser moldado com o calor como um plástico comum. Havia outro passo importante, porém, no caminho de repensar o mundo de plásticos duráveis. Feinberg colocou o "I" sob uma luz branca e, cinco minutos depois, apenas metade dele permanecia ali. A outra metade havia caído no chão. Quando juntou as duas partes, o "I" tinha um buraco no meio e em seu lugar havia uma gosma amarela. O plástico não havia apenas derretido. Seus blocos de formação, os polímeros sintéticos dentro dele, tinham se revertido a suas unidades moleculares.
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Baseado na notícia acima e no que aprendeu a respeito do projeto, de quais maneiras a química pode contribuir para a erradicação e combate da poluição por plásticos nos oceanos? Quais conceitos químicos podem tornar possível a limpeza de plásticos dos oceanos e qual a importância desses conceitos para as pessoas?
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