Contexto
Com o atual desenvolvimento científico, novas técnicas nucleares surgem em diversos campos da atividade humana como na medicina, indústria e agricultura. Sendo o estudo dessas técnicas somado a seus respectivos impactos ambientais, econômicos e socias o nosso principal objetivo. Os Radioisótopos são formados por Isótopos, que são átomos com o mesmo número atômico e diferente número de massa. Existem dois tipos de Isótopos: os radioativos e não-radioativos. Compreender a origem, a presença e a diferença de isótopos em nosso meio ambiente nos dá condições de conhecer os limites naturais de segurança radiológica. Podemos então projetar a obtenção, o uso, ou seja, usar estes isótopos de modo seguro. A título de exemplo, pode-se salientar a aplicação industrial dos radioisótopos nas usinas que constitui uma forma muito eficiente para obter-se energia elétrica, esse processo apresenta grandes riscos para o ecossistema e sociedade local em caso de acidentes, os quais podem ser letais ao seres vivos e ocasionar grandes destruições. É válido ressaltar que essa forma de obtenção de energia substitui outras que são muito poluentes, como as termoelétricas.
Os isótopos estão sendo cada vez mais utilizados, e de formas variadas: na agricultura, na engenharia, na medicina, etc. Vale lembrar que os radioisótopos (isótopos radioativos) apresentam um alto grau de periculosidade e por isso são manipulados com o auxílio de robôs.
Fonte: Líria Alves. Radioisótopos. Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/quimica/radioisotopos.htm > . Acessado em: 06/02/2018.