Contexto
Todos os tópicos que envolvam a Escola e a educação não passam inertes a conflitos nos debates sobre o que devemos fazer, como organizar currículos e quais as melhores formas de apresentar e discutir conhecimentos.
De forma geral, as conclusões sobre as modificações que possam culminar em melhores caminhos para a educação convergem para a introdução de algo novo, tendo o verbo inovar se tornado uma recorrente palavra de ordem. Essa convicção por vezes faz com que importemos diretamente da área empresarial o sentido de inovar, vinculado a algum produto e uma nova forma de usar algo para realizar atividades. Isso culmina em expectativas por soluções definitivas e ferramentas que as inovações didáticas possam, imediatamente, apresentar com seu uso, sem que haja necessariamente consenso acerca do que se trata uma melhoria no ensino. Por outro lado, a negligência dos aspectos práticos em detrimento de uma primazia à teorização pode implicar em exercícios intelectuais, mas sem se desdobrar em transformações na sala de aula.
Concluímos, com isso, que inovação didática é um tipo de tarefa, uma técnica, tecnologia, teoria, ou um conjunto desses elementos (praxeologia), julgado(a) racionalmente por uma instância como novo(a) em comparação ao já estabelecido em uma instituição em análise, e capaz de auxiliar alguém, na referida instituição, a estabelecer ou modificar relações, com objetos de estudo, entendidas pela instância julgadora como desejáveis.
Texto completo: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/225962
Não. Apesar de nos dias
Não, já que a infraestrutura
Não. Tecnologia é um conceito
Não
Não, Apesar das pesquisas
Não, tecnologia vai muito
Na verdade não, no período da
Não, pois apesar de uma
Acredito que não, apesar que
Não. Penso que o professor
Por Janaína Moreno
Com certeza! Uma sala de aula
Seria muito superficial