QUAL CORANTE ESCOLHER?
A aceitação do produto alimentício pelo consumidor esta diretamente relacionada a sua cor. Esta característica sensorial, embora subjetiva, é fundamental na indução da sensação global resultante de outras características como aroma, o sabor e a textura dos alimentos. Desta forma, a aparência do alimento pode exercer efeito estimulante ou inibidor do apetite.
A Resolução CNNPA n° 44/77 apresenta as classificações de corantes permitidos para uso em alimentos. Basicamente são: corante natural: pigmento ou corante inócuo extraído de substância vegetal ou animal; corante artificial: substância obtida por processo de síntese com composição química definida.
Os corantes artificiais permitidos no Brasil são o amarelo crepúsculo, azul brilhante, vermelho bordeaux ou amaranto, vermelho eritrosina, azul indigotina, ponceau 4R, vermelho 40 e amarelo tartrazina. Estes apresentam boa estabilidade à vários fatores, porem têm seu uso limitado pela legislação porque em excesso podem ser prejudiciais à saúde. A tendência mundial é, cada vez mais, reduzir o uso dos corante artificiais devido aos possíveis prejuízos e, em contra partida, as indústrias de corantes naturais tem investido em estudos e pesquisas para melhorar a estabilidade à luz, calor e outros fatores que anteriormente reduziam as possibilidades de aplicações dos corantes naturais. Os corantes naturais são encontrados em várias tonalidades e com a mistura delas é possível obter uma gama de cores tão grande quanto as possíveis com os artificiais. Os corantes naturais mais comuns são: o carmin de cochonilha, urucum e cúrcuma.
FONTE: Corantes Naturais x Corantes Artificiais. 2016. Disponível em: <http://milknet.com.br/index.php/2016/08/25/corantes-naturais-x-corantes-.... Acessado em 03 de fevereiro de 2018.
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